Rodeado de gente, mas me sinto invisível dentro de mim.
Como se eu fosse um fantasma dentro da minha própria vida.
“Tento me conectar, mas parece que minhas palavras não atravessam a barreira do silêncio alheio.”
E essa solidão, mesmo acompanhada, é a que mais dói.
“Sorrio, brinco, faço piadas, mas por dentro me sinto tão distante.”
Um personagem num palco onde ninguém realmente me vê.
“Às vezes sinto que posso desaparecer e ninguém notaria.”
E isso não é medo da morte, é medo do esquecimento em vida.
“Queria ser ouvido, mas a minha voz se perde no vazio.”
Um eco sem resposta que me deixa inquieto e pequeno.
“A solidão no meio da multidão é uma prisão invisível.”
Preso dentro de mim, cercado de pessoas que não sabem o que sinto.
“Procuro significado nas conversas, mas tudo parece superficial.”
E eu fico preso entre o desejo de me abrir e o medo de ser rejeitado.
“Minha mente se torna um labirinto onde me perco sem encontrar saída.”
E as paredes desse labirinto são feitas de silêncio e incompreensão.
“Tenho vontade de gritar, mas a voz falha e o mundo não escuta.”
Essa impotência corrói a alma como um ácido invisível.
“Me sinto invisível até para mim mesmo, como se minha essência tivesse evaporado.”
E essa ausência dói mais do que qualquer ferida física.
“Queria que alguém visse além da superfície e enxergasse minha verdadeira luta.”
Mas o medo de ser vulnerável me mantém preso atrás de uma máscara.
“Sofro calado, porque não sei como pedir ajuda sem parecer fraco.”
E essa solidão silenciosa me consome lentamente.
“Às vezes penso que o pior não é estar só, mas sentir-se só mesmo cercado.”
Uma solidão que não se mede pela presença física, mas pelo vazio emocional.
“Minha alma grita por conexão, mas só encontra eco no silêncio.”
E isso me faz questionar meu lugar no mundo.
“Mesmo rodeado de gente, a maior solidão é a que mora dentro de mim.”
E aprender a lidar com isso é uma batalha diária e silenciosa.
🖤 Estar rodeado não significa estar conectado. A maior solidão é aquela que ninguém vê, aquela que a gente carrega no peito.
Não se culpe por se sentir invisível. Não é fraqueza, é humanidade. Você merece ser visto. Você merece ser ouvido. E, principalmente, você merece ser compreendido — por você mesmo e pelos outros. Seja gentil consigo. Se permita buscar ajuda. E saiba que, mesmo quando a solidão aperta, você não está sozinho nessa luta.

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