fanfic romance Harry Potter: Almas Opostas - Segredos entre os Corredores de Hogwarts

 fanfic romance Harry Potter: Almas Opostas - Segredos entre os Corredores de Hogwarts



Você tá entrando no mundo de Hogwarts — só que é outro Hogwarts. Um universo alternativo (AU) onde expectativas pesam como pedras nos ombros dos protagonistas.


Ela, Emilia Weasley, a primogênita dos Weasley, nunca se encaixou nas regras de pureza sanguínea da família. Independente e sonhadora, ela mergulha nas sombras e túneis secretos do castelo, longe das comemorações rubro‑laranja.
Ele, Theo Potter, nasceu sob o peso do legado de seu sobrenome. Quieto, observador, com dúvidas sobre bruxos famosos no espelho da sua própria identidade.

O primeiro encontro acontece numa aula de Poções: Emilia questiona a segurança de um experimento, Theo intervém com cautela — faíscas voam (literalmente). A tensão entre eles esmaga o silêncio do caldeirão. No fim da aula, um feitiço mal lançado quebra um jarro: eles trocam um olhar que parece conter bem mais que desculpas e explicações.

Dias depois, se esbarram sob o Salgueiro Lutador, num clímax de folhas balançando. Cada palavra trocada reverbera com a promessa de algo maior: atração, curiosidade, e medo de se perder no outro. Emilia desafia Theo a fugir dali à noite e explorar a ala proibida da biblioteca escondida, onde encontram um livro antigo sobre Universos Paralelos.

Eles caminham por passagens secretas, param em frente a tapeçarias antigas — uma delas retrata duas figuras misteriosas que lembram Potter e Weasley. Um feitiço escondido ativa a tapeçaria, revelando uma sala oculta. Ali, entre segredos e longe das regras rígidas de Hogwarts, eles se entregam à descoberta do outro.

Capítulos a se esperar:

  1. Almas Opostas • O Confronto na Aula de Poções

  2. Exploração Noturna: Segredos entre os Corredores de Hogwarts

  3. A Carta, a Tapeçaria e o Feitiço Esquecido

  4. Segredos Revelados: Duelo de Confissões e Heranças Familiares

  5. Clímax Sob o Salgueiro Lutador: Transformação e Promessa de Futuro


Cada capítulo tem cenas que geram fluff e tensão, oscilando entre diálogos sinceros e revelações impactantes. Há cenas sussurradas no véu da madrugada e duelos mágicos que refletem feridas internas:


Capítulo 1 – fanfic romance Harry Potter: Almas Opostas • O Confronto na Aula de Poções

O salão de Poções estava mergulhado em um silêncio tenso, só quebrado pelo borbulhar constante dos caldeirões. O vapor subia em espirais que beijavam o teto de pedra fria, e o odor pungente de mandrágora se espalhava discretamente. Emilia Weasley ajeitou os óculos com nervosismo, e nas bancadas opostas, Theo Potter se mantinha alerta, olhos fixos no conteúdo dos frascos à frente.

Ela leu em voz baixa:
— Oito pétalas de rosa, cinco gotas de essência de mandrágora, e uma pitada de crina de unicórnio. Não consigo usar essa dosagem. Vai superaquecer sem controle.
Ele arqueou uma sobrancelha:
— Você baseia tudo no livro, mas e se ele estiver errado? Conheço a teoria, mas prefiro confiar em instinto também.

Emilia franziu o cenho, inclinou o corpo para frente:
— Potter desconfia de livros didáticos? Desde quando?

Theo mexeu em seu caldeirão com sutileza calculada. A borda virou e quase encostou no dela. Há um tic-tac de atrito no metal.
— Prefiro desconfiar a implorar desculpas depois.

Antes que pudessem reagir, um estalo ecoou. Um dos frascos caiu das mãos de Theo, estilhaçando-se ao chão. Líquido verde‑esbranquiçado escorreu, queimando a superfície da bancada. Emilia reagiu num instante, entoou um feitiço para apagar a chama, mas o jarro de azeite voou e se despedaçou.

O caos tomou o ambiente: vapor, vidro, silêncio. Ambos se encararam, paralisados por um segundo. Emilia respirou fundo e, com expressão desdenhosa, murmurou:
— Você quase virou vilão da própria aula.

Theo soltou um leve suspiro de alívio.
— E você salvou o dia — literalmente.

Eles riram. O gelo emocional que existia evaporou, restando apenas uma tensão nova, carregada de atração.

Enquanto jedientes recolhiam os estilhaços, Theo notou um trecho no livro aberto à frente deles, destacando-se em tinta escarlate: “Poção de Invisibilidade — ingredientes lendários, efeitos internos: calma, introspecção, evasão.”

Ele murmurou baixo:
— Uma poção para se esconder do mundo... mesmo que seja só um minuto. Você já tentou beber algo assim?

Emilia olhou para ele, curiosa e séria:
— Só de curiosidade?

Theo sorriu, pressionando a voz:
— Só com você.

Ela corou, o calor subiu lentamente. O silêncio se tornou pano de fundo para um pacto não declarado: compartilhariam segredos, duelos emocionais e sussurros noturnos. Hogwarts, com seus corredores ancestrais, guardou aquele momento como um divisor de águas — duas almas que se chocam, mas prometem mudar tudo.


Capítulo 2 – Exploração Noturna: Segredos entre os Corredores de Hogwarts


O relógio encantado na torre marcava quase meia-noite. O salão comum da Grifinória dormia em silêncio quando Emilia surgiu sorrateiramente, vestindo uma capa escura e mochila nas costas. Theo a esperava no primeiro degrau da escadaria em espiral que levava à ala proibida do castelo. A lua se filtrava pelas janelas altas, espalhando sombras longas e dançantes pelos corredores silenciosos.

— Pronta para se aventurar de verdade? — murmurou Theo, inclinando a cabeça, com aquele raio de lua refletindo nos olhos.

Ela assentiu, o coração acelerado, e juntos cruzaram portões que rangiam de leve. Cada corredor parecia guardar um segredo antigo. A tapeçaria espanada de bruxas sorridentes, os brasões das casas que nunca mais viam luz, os retratos que cochichavam nos cantos mais escuros. Em todos os furos da pedra fria, o universo de Hogwarts pulsava sob a respiração deles.

Eles passaram por uma série de portões mágicos: um deles exigia um feitiço de iluminação incandescente, outro exigia uma senha murmurada. Emilia admirou os vitrais pintados por bruxos antigos: cenas da fundação do castelo, criaturas míticas, símbolos esquecidos de poder.

Enquanto caminhavam, trocavam murmúrios íntimos:

“Você sente isso? É como se o castelo estivesse vivo, respirando com a gente.”
“Cada pedra aqui tem algo guardado... e hoje somos cúmplices disso.”

Chegaram a uma reentrância secreta — um pequeno salão oval com estantes vazias, exceto por um pedestal no centro. Um livro antigo, encadernado em couro escuro com símbolos prateados, descansava ali. Emilia estendeu a mão e leu a inscrição: “Relíquias de Mundos não Tidos”.

— Isso não tá em nenhum catálogo da biblioteca — sussurrou ela.
Theo sorriu:
— Porque não querem que a gente ache.

Ao abrir o volume, uma poeira fina se ergueu, e eles tossiram. Depois, olhos fixos nas páginas escritas numa caligrafia antiga, revelavam diagramas de feitiços arcanos e teorias sobre realidades paralelas. A excitação era palpável — o primeiro passo real para além do ensino mágico convencional.

Theo leu um parágrafo e franziu o cenho:

“...este feitiço ativa um portal temporário — usado para observar versões alternativas de nós mesmos.”

Ele fechou o livro e olhou para Emilia:
— Você sabe que isso pode mudar tudo no nosso caminho. Nosso encontro, nossas escolhas...

Ela suspirou, tocando o marcador de fita no livro:

— E se o universo paralelo mostrar versões nossas que nunca tiveram a coragem de viver aquilo que queremos?

Nesse instante, houve um estalo mágico e a lamparina no pedestal tremeluziu. Um eco distante de portão se abre. Hogwarts voltou a existir em camadas — passado, presente, possível.

Eles decidiram sair antes que algum eco de professors rondasse. Enquanto retornavam pelas grades de ferro e paredes frias, Theo segurou o braço de Emilia:

— Amanhã, prometo te mostrar essa ala da biblioteca. Vamos entender como tudo isso se conecta ao que aconteceu na aula de Poções.

Ela sorriu, silenciosa, cheia de expectativa.

Eles emergiram no dormitório com o castelo ainda dormindo ao redor. Mas dentro deles, algo despertou: um mistério maior que Hogwarts, um universo de escolhas e consequências, e um pacto não dito que seguiria crescendo.


Capítulo 3 – A Carta, a Tapeçaria e o Feitiço Esquecido


Eles entraram na biblioteca oculta escondida por um painel de tapeçaria, o coração batendo como baterias de dragão. A sala era oval, com prateleiras que chegavam até o teto, iluminada por lamparinas encantadas que flutuavam no ar. No centro, sobre um pedestal de pedra, havia uma tapeçaria antiga — e atrás dela, um segredo pronto para ser revelado.

A borda da tapeçaria se agitava sozinha ao toque de Emilia, como se respirasse. Ela moveu os dedos pelo tecido e descobriu um pequeno fecho mágico embutido. Ao acioná-lo, um painel se abriu. Dentro, pendurada, havia uma carta amarelada, escrita com tinta escarlate:

“Àqueles que ousarem atravessar o véu da realidade: sigam o símbolo da lua sangrenta. A tapeçaria não é apenas arte — é portal.”

Theo inclinou-se e leu a carta em voz baixa. Um arrepio percorreu sua espinha.
— “Vamos acionar o feitiço”… ele disse, com voz tensa e suave ao mesmo tempo.

Theo pegou gentilmente a carta. Começou a recitá-la como se fosse um encantamento — cadeias de palavras antigas, ritmo cadenciado, energia sussurrada. Emilia sussurrou junto, mal acreditando no poder que emanava da tapeçaria.

Um tremor percorreu o tecido: figuras começaram a se mover — sombras de versões alternativas deles mesmos surgiam no pano. Um Potter e uma Weasley que nunca estudaram em Hogwarts, mas em um mundo onde os elfos domésticos eram livres, feitiços proibidos eram aulas obrigatórias, e o amor era o fruto da rebeldia.

Eles se encararam, olhos brilhando na penumbra. A imagem oscilava — por um instante, viram uma versão deles na tapeçaria se beijando. Theo segurou a mão de Emilia:

— “E se alguém lá fora nos ver daqui dentro?”
— Ela respirou fundo: “E se quisermos ser vistos?”

Não era só curiosidade sobre o portal. Era sobre coragem. Era sobre saber que existe um outro universo onde eles já se amam sem medo.

O feitiço cessou. O silêncio estava pesado. A carta caiu das mãos de Theo com um som surdo. Ele se aproximou, tocou o rosto de Emilia:

— “Isso muda tudo.”
— Ela baixou a cabeça: “Mais do que a aula de Poções, ou os corredores nocturnos...”

Eles saíram da sala com um novo pacto: descobrir o que essas versões paralelas poderiam dizer sobre quem eles são — e quem poderiam ser juntos.


Capítulo 4 – Segredos Revelados: Duelo de Confissões e Heranças Familiares


Na manhã seguinte, Theo levou uma carta dobrada para Emilia: foi deixada embaixo da cama dela, escrita em tinta preta discreta, sem remetente:

“Encontre-me na ala leste do Salão Principal ao pôr do sol. Traga o livro da tapeçaria. Há verdades que só o sangue pode revelar.”

Curiosa e cautelosa, Emilia maquinou mil teorias — mas sabia que precisava ir. O duelo emocional que começou em poções agora ganhava contornos de legado familiar.

Às 18h, sob as velas que elevavam vultos dançantes nas colunas antigas, eles se encontraram.

Theo segurava o livro, emoções contidas no olhar. Ele suspirou:

“É hora de confessar o que me pesa desde criança.”

Ele abriu o livro, mostrou uma anotação escondida, em letra pequena e trêmula:

“Descobri que meu avô... não era Purista. Ele ajudou sangue‑puro e mestiços durante a guerra. Escondia identidades. E guarda uma carta que prova isso.”

Emilia arqueou a sobrancelha, com adrenalina:

“Você quer dizer que seu legado brilha por dentro e foi silenciado?”

Ele assentiu lentamente. Um soluço escapou, misturando dor e alívio.

Ela tocou sua mão. Ele mergulhou:

“Estou com medo de dar mais valor à minha história ancestral do que ao que construí aqui.”

Emilia apertou:

“E se for justamente a coragem deles que precisa guiar a sua escolha?”

Nesse momento, palavras não lidas no livro deslizavam como feitiços: instruções para poções de coragem; feitiços de verdade; mapas familiares que apontavam túneis secretos de proteção.

O silêncio se solidificou — como se Hogwarts esperasse.

Ao sair do salão, caminharam até o Salgueiro Lutador no gramado. A brisa soprava as folhas.

Theo virou-se:

“Quero que você conheça meu passado. Mas não quero que ele defina o meu futuro.”

Emilia sorriu, segurando seu rosto com carinho:

“Aqui embaixo ou lá no outro universo, prometo conhecer seu nome completo, sua história e escolher seu futuro com você.”

Se abraçaram sob o Salgueiro, sombras dançando entre os ramos — promessa selada.


Capítulo 5 – Clímax Sob o Salgueiro Lutador: Transformação e Promessa de Futuro


Os galhos do Salgueiro Lutador sussurravam com a brisa noturna. Luzes tênues de lamparinas encantadas refletiam o verde prateado das folhas. Ali, sob a árvore antiga que parecia entender segredos não falados, Emilia e Theo se encontraram para selar destinos.

Theo empurrou o livro da tapeçaria contra o tronco. Seus olhos brilhavam com determinação e vulnerabilidade:

— “Tudo o que a gente descobriu... as verdades do meu avô, a tapeçaria, os paralelos...” Ele respirou fundo. “Chegou a hora de decidir quem queremos ser.”

Emilia aproximou seu rosto do dele, voz firme:

— “Não importa o que viemos descobrindo. Porque a única coisa que importa agora é você e eu — quem somos aqui, e quem podemos vir a ser.”

Um segundo tremor no livro, como se o universo paralelo respondesse à coragem deles. Por um instante hipnótico, sombras refletiram no tronco: versões de Theo e Emilia rindo, chorando, se beijando no mundo da tapeçaria. Era um reflexo do que eles almejavam viver — sem medo.

Theo segurou Emilia com força:

— “Se essas versões lá chegaram até esse ponto, por que nós não podemos?”

Ela segurou a respiração:

— “Porque temos medo. Mas juntos, não temos que ter.”

Eles se olharam nos olhos como se fosse a primeira vez a entender a força do outro. Theo fechou os olhos e disse, quase num sussurro:

— “Eu sempre achei que devia viver dentro das expectativas do meu nome. Mas não era minha escolha. Agora eu escolho: eu escolho você.”

Emilia sorriu entre lágrimas:

— “E eu escolho acreditar que o nosso futuro pode ser mais do que segredos e fugas.”

Então se beijaram. Foi como se o Salgueiro suspirasse junto — uma promessa selada no universo visível e invisível.

Quando o beijo terminou, eles se afundaram no silêncio confortável sob as raízes da árvore. A tensão era substituída pelo calor de aceitação.

Theo pegou o livro e passou a mão sobre o símbolo da lua sangrenta:

— “Vamos entender esses universos. Se meu avô aceitou mundos diferentes, precisamos entender o porquê... e como isso moldou o que somos.”

Emilia se aconchegou nele:

— “E eu quero te ajudar a transformar o legado dele num futuro nosso.”

Eles então se levantaram, sabendo que Hogwarts continuaria a ser apenas um palco — o que importava mesmo era a escolha que fizeram: serem autênticos juntos.


Por: LegendZilla.

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