Ninguém percebe quando eu sumo… e isso diz tudo


“Já fiquei dias em silêncio só pra ver se alguém sentiria minha falta.”

Ninguém sentiu. Ninguém notou. E isso doeu mais do que qualquer palavra maldita que já me disseram na vida.


“Ser ignorado vira rotina quando você some e ninguém estranha.”
É como se minha presença fosse invisível. Como se eu estivesse sempre ali por obrigação, nunca por escolha de alguém.


“Cansei de ser forte porque ninguém nunca pergunta como eu tô.”
Todo mundo vê o que eu entrego, o que eu resolvo, mas ninguém se importa com o que eu carrego no peito pra aguentar tudo isso.


Ninguém percebe quando eu sumo… e isso diz tudo


“Eu seguro o mundo de todo mundo, mas o meu ninguém segura.”

E quando eu desabo, desabo sozinho. Porque até pra cair, parece que eu não tenho direito de pedir colo.


“O silêncio das pessoas diz mais do que qualquer texto motivacional.”
Quando você precisa e ninguém aparece, entende rápido quem tava por perto só por conveniência.



“Já desisti de explicar como me sinto. Porque cansei de ser ignorado no meio das minhas próprias dores.”
Ser ouvido é um luxo. A maioria só escuta pra responder, não pra entender.


“Às vezes eu falo que tô bem só pra não estragar o clima.”
Porque sempre que tento me abrir, sinto que incomodo. Como se minha dor fosse um fardo que ninguém quer carregar nem por um segundo.


“As pessoas somem e depois voltam como se nada tivesse acontecido.”
E eu sorrio. Mas por dentro, anoto mais uma ferida que vai se juntar às outras que ninguém nunca quis ver.


“Dói ser esquecido até por quem dizia que não largaria minha mão.”
Porque promessas são bonitas quando ditas no calor do momento. Mas o abandono sempre vem no frio da rotina.


“Carregar tudo sozinho virou meu normal. E isso é assustador.”
Porque o dia que eu quebrar de vez, ninguém vai saber o que fazer. Acostumaram a me ver inteiro, mesmo quando eu tava aos pedaços.


“Sinto falta de ser prioridade de alguém.”
De não ser só o que escuta, o que apoia, o que compreende. Queria ser o centro da preocupação de alguém, nem que fosse por um instante sincero.


“Tô cansado de correr atrás de gente que não move um dedo por mim.”
Parei de insistir. Se você não sente minha falta quando eu sumo, não merece minha presença quando eu voltar.


“Toda vez que me ignora, você me ensina a te esquecer.”
E é assim que, aos poucos, eu vou apagando laços. Silenciosamente. Como tudo que sempre fiz: sem alarde, sem valor, sem retorno.


“Ficar sozinho dói. Mas continuar insistindo em quem não se importa dói ainda mais.”
Então escolhi o silêncio. Pelo menos ele não me decepciona com promessas que nunca foram reais.


“A verdade é que ninguém liga até você deixar de estar lá.”
A ausência é mais notada que a presença. Mas aí já é tarde. Já virei lembrança — e nem das boas.


🖤 Quando ninguém pergunta como você tá, o peso dobra.

Você já percebeu isso: que quando você some, o mundo continua igual. Que quando você se cala, ninguém pergunta o porquê. E que quando você tá mal, todo mundo tem algo mais urgente pra fazer. Isso faz você se sentir descartável, invisível, irrelevante. Mas deixa eu te lembrar de uma coisa que talvez você tenha esquecido: 

  Você ainda importa. Mesmo que ninguém demonstre. Mesmo que o mundo ignore. Mesmo que tudo esteja quieto demais. 

 O seu valor não depende da atenção dos outros. Você não precisa gritar pra merecer cuidado. Seu silêncio também é um pedido de socorro — e tá tudo bem reconhecer isso. Você não tá sozinho. Mesmo que agora pareça estar.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Oásis no Caos: Encontrando a Calma na Dança do Agora