Penso demais, sinto demais e me destruo em silêncio
“Minha cabeça não tem botão de pausa.”
Os pensamentos vêm como avalanche, um atrás do outro, esmagando tudo que eu tento manter de pé.
“Sinto tudo com tanta intensidade que me rasga por dentro.”
Às vezes queria ser mais leve, mais superficial, só pra não afundar em tudo que me toca.
“Me pego criando cenários que nunca vão acontecer.”
E mesmo sabendo disso, eles me afetam como se fossem reais. Sofro por histórias que só existem na minha mente.
“Quanto mais penso, mais me afundo.”
É como cavar um buraco tentando encontrar luz. No fim, só me enterro mais nas minhas próprias dúvidas.
“A pior parte é saber que ninguém nota.”
Tô aqui, colapsando em silêncio, e todo mundo acha que tá tudo bem porque eu sou bom em sorrir.
“Minha mente nunca para, nem quando o corpo implora por descanso.”
É como ter uma multidão gritando dentro da cabeça e ninguém percebe do lado de fora.
“Sinto tudo tão profundamente que às vezes me afogo nas minhas emoções.”
E o pior é que ninguém vê o naufrágio, só o sorriso forçado que eu aprendi a vestir.
“Tô sempre me culpando por coisas que nem foram culpa minha.”
Talvez porque seja mais fácil me atacar do que lidar com a complexidade do que sinto.
“Meu coração é um campo de batalha entre o que penso e o que sinto.”
E, no fim, quem perde sempre sou eu, esmagado entre pensamentos e emoções desgovernadas.
“Me destruo em silêncio porque nem eu sei como pedir ajuda.”
É difícil abrir a boca quando a mente vive trancada em um loop infinito de caos.
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