Frases sobre dor emocional e cicatrizes invisíveis
Frases sobre dor emocional e cicatrizes invisíveis
Todo mundo fala sobre feridas que sangram, mas quase ninguém entende aquelas que ninguém pode ver. A dor emocional é silenciosa, mas ela corrói por dentro como ferrugem que não para de se espalhar. Você pode estar sorrindo na frente de todos e, ao mesmo tempo, sentindo que seu mundo está desmoronando em silêncio.
O problema é que as pessoas só enxergam o que é visível. Se você quebrar um braço, todos vão correr para ajudar. Se o coração quebrar, vão dizer que é drama. Vão dizer que passa. Vão dizer que é só questão de tempo. Como se dor fosse uma moda passageira e não uma cicatriz permanente.
E é exatamente isso que a maioria não entende: cicatrizes emocionais não desaparecem. Elas se escondem. Se camuflam. Viram parte de quem você é. Você pode seguir em frente, conquistar coisas, rir, amar de novo… mas em algum momento, sem aviso, aquela cicatriz lateja. Como uma lembrança de que nada foi esquecido de verdade.
A dor emocional não se mede em lágrimas. Ela se mede nas noites em claro, nos dias em que a mente pesa tanto que levantar da cama parece impossível. Ela se mede no esforço para sorrir quando a vontade é sumir. Ela se mede no vazio que não se preenche com distrações.
E o mais cruel é que, muitas vezes, o mundo não quer ouvir sobre isso.
O mundo prefere sua versão “forte”. Sua versão que “aguenta tudo”. Sua versão que não incomoda. E então você engole o choro, segura a respiração e finge que está tudo bem, porque é mais fácil ser invisível do que ter que justificar a própria dor.
Mas é importante lembrar: cicatrizes emocionais também contam histórias. Elas mostram que você sobreviveu a algo que tentou te destruir. Elas lembram que você continua aqui, mesmo quando tudo dentro de você dizia para desistir. Elas são feias, doloridas, mas também são provas de resistência.
Não, a dor emocional não some. Mas ela pode ser ressignificada. Porque cada vez que você encara sua própria cicatriz sem vergonha, você se lembra de que ainda está vivo. E isso, por si só, já é um ato de coragem.
Por: LegendZilla
O problema é que as pessoas só enxergam o que é visível. Se você quebrar um braço, todos vão correr para ajudar. Se o coração quebrar, vão dizer que é drama. Vão dizer que passa. Vão dizer que é só questão de tempo. Como se dor fosse uma moda passageira e não uma cicatriz permanente.
E é exatamente isso que a maioria não entende: cicatrizes emocionais não desaparecem. Elas se escondem. Se camuflam. Viram parte de quem você é. Você pode seguir em frente, conquistar coisas, rir, amar de novo… mas em algum momento, sem aviso, aquela cicatriz lateja. Como uma lembrança de que nada foi esquecido de verdade.
A dor emocional não se mede em lágrimas. Ela se mede nas noites em claro, nos dias em que a mente pesa tanto que levantar da cama parece impossível. Ela se mede no esforço para sorrir quando a vontade é sumir. Ela se mede no vazio que não se preenche com distrações.
E o mais cruel é que, muitas vezes, o mundo não quer ouvir sobre isso.
Mas é importante lembrar: cicatrizes emocionais também contam histórias. Elas mostram que você sobreviveu a algo que tentou te destruir. Elas lembram que você continua aqui, mesmo quando tudo dentro de você dizia para desistir. Elas são feias, doloridas, mas também são provas de resistência.
Não, a dor emocional não some. Mas ela pode ser ressignificada. Porque cada vez que você encara sua própria cicatriz sem vergonha, você se lembra de que ainda está vivo. E isso, por si só, já é um ato de coragem.
Por: LegendZilla
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